A cotação do dólar recua ante o real na manhã desta quarta-feira (2), na primeira sessão de 2013, chegando ao menor patamar da moeda em dois meses com investidores reagindo ao acordo firmado no Congresso dos Estados Unidos que evita o temido “abismo fiscal” do país
No Brasil, as atenções continuam voltadas para a possibilidade de novas intervenções do BC (Banco Central) no mercado de câmbio. Na quarta passada, o BC fez dois leilões de swap cambial tradicional, operação que equivale a uma venda futura de dólares, derrubando a cotação da casa de R$ 2,070 para cerca de R$ 2,040.
A inflação é o principal motivo para o reforço nas atuações do BC, segundo analistas. Eles dizem que a autoridade monetária brasileira quer evitar subir a taxa Selic da atual mínima histórica de 7,25% ao ano para manter o custo dos empréstimos baixos e estimular a economia. Assim, para contrabalançar as pressões inflacionárias, o BC aprecia o real para aliviar a inflação.
Às 9h39, o dólar comercial caía 0,24%, para R$ 2,038 na venda após ter recuado para R$ 2,032 na mínima, menor patamar desde o dia 1º de novembro, quando a moeda atingiu R$ 2,031. No mercado futuro, o dólar para fevereiro cedia 0,19%, a R$ 2,0485.
No exterior, a moeda americana tinha queda de 0,35% ante uma cesta de divisas, caindo 0,39% em relação ao euro e 0,88% contra o dólar australiano –moeda com perfil semelhante ao real.
Fonte: Folha S.Paulo
Poderíamos escrever um livro contando o que foi importante em 2012. E desenhar 500, ou mais, infografias. Depois de tudo, foi um ano especial: em abril a SAP comemorou o aniversário número 40 e, revolucionando ainda mais a história do software empresarial com a tecnologia in-memory do SAP HANA e a forte aposta no mundo móvel e na nuvem (o famoso cloud).
Em um ano em que pela primeira vez se transmitiu à Terra, uma música de outro planeta, um homem enviou um tweet do fundo do Oceano Pacífico, e outro aventureiro rompeu a barreira do som em queda livre, a SAP também marcou história. A infografia deixaria de cumprir sua missão de resumo si houvéssemos incluído cada detalhe da história vivida em 2012.
Na velocidade do pensamento. Em fevereiro a SAP anunciou que as poderosas analíticas do SAP HANA estão disponíveis para as PMEs e que uma equipe do SAP Labs na China abriu caminho para habilitar todos os processos do SAP Business One sobre SAP HANA. Não foi a única vez que SAP HANA passou a fazer parte de manchetes: por exemplo, em novembro foi anuncido em Madri que a aplicação para gerir a relação com os clientes (CRM) está disponível sobre SAP HANA na oferta que foi batizada de SAP 360º Customer.
As bases para os próximos 40 anos. Por mais de 4 décadas, a SAP tem sentado as bases para permitir que os clientes inovem sem interrupções com as soluções on-premise que evoluíram a uma arquitetura mais sólida com SAP HANA. E agora também damos às empresas de todos os tamanhos e segmentos econômicos, as ferramentas para aproveitar o máximo valor destes dados alojados nos sistemas on-premise através de nossas soluções analíticas, que as habilitam para tomar decisões de negócio baseadas em informação confiável. Nossas soluções para acessar aos altos volumes de dados de diferentes fontes são cada vez mais potentes, ao combinar a computação in-memory com as tecnologias de base de dados. Além disso, a SAP facilita que os clientes se tornem móveis e possam gerenciar seu negócio em qualquer momento e lugar. Como disse o co-CEO Jim Snabe, o futuro é in-memory, cloud e móvel. E SAP faz parte desse futuro.
Feliz 2013!
As redes sociais, a mobilidade, a nuvem e a análise de informações vão pressionar mais as empresas a partir de 2013 para que mudem processos de negócios, apontam estudos do Gartner. Juntos esses quatro movimentos formam o que a consultoria vem chamando de Nexus das Forças e devem ser abraçados pelos tomadores de decisão para dar respostas mais rápidas ao mercado.
“A maioria das indústrias enfrentará mudanças entre 2013 a 2015. Essas mudanças vão forçar transformações fundamentais nos processos de negócios que, por sua vez, remodelarão as empresas”, prevê Kimberly Harris-Ferrante, vice-presidente e analista do Gartner.
De acordo com ele, as redes sociais, comunicações móveis, computação em nuvem e as informações serão especialmente importantes na transformação da indústria. Esses quatro fatores desafiarão modelos existentes e vai impactar a competitividade, alerta o analista do Gartner.
Para Harris-Ferrante, é importante que CIOs, líderes de TI e de negócios se apoiem nessas quatro forças para entender melhor como o mundo está mudando. Esse entendimento levará ao desenvolvimento de estratégias para lidar com as exigências de um ambiente de negócios em rápida mutação.
Veja a seguir dez previsões da consultoria para o período entre 2013 e 2017:
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SÃO PAULO – O Banco Central movimentou uma quarta-feira que se mostrava apática nos mercados financeiros, ao fazer dois inesperados leilões de swap cambial tradicional, operação que equivale à venda de dólar no mercado futuro. As atuações derrubaram a cotação do dólar para o menor nível em seis semanas. Para operadores de câmbio, o BC indicou que há uma preocupação maior com a inflação no radar, o que justifica a busca de uma banda informal mais baixa, entre R$ 2,00 e R$ 2,05.
“O BC tem sinalizado que a trajetória do câmbio não está condizente com fundamentos da economia e, por isso, ele está atuando”, afirma o economista-chefe do BES Investment, Jankiel Santos. “Há preocupação com inflação e o BC mostrou que pode usar outros instrumentos, além dos juros, para amenizar essa pressão.”
Desde o início dos negócios, o dólar operou em queda, mas sempre na casa de R$ 2,07 – nível que, na opinião de operadores, deveria ser mantido ao longo do pregão, uma vez que não havia sinais de fluxo negativo de recursos ou mesmo reacomodação de posições por parte dos investidores.
A Tigre, fabricante de tubos e conexões de PVC sediada em Joinville, vai trocar seu sistema de gestão da Oracle por um da SAP.
A informação é de fontes do mercado catarinense ouvidas pelo Baguete Diário e foi confirmada pela companhia por meio da sua assessoria de imprensa.
A empresa não quis fazer maiores comentários sobre o contrato, que foi fechado no começo do mês.
De acordo com fontes ouvidas pelo Baguete, a perda da conta da Tigre é um golpe para a Oracle, que tinha na companhia um dos seus clientes vitrine em manufatura no país. O fechamento teria envolvido diretamente a alta direção da SAP no Brasil.
Já é o segundo cliente de grande porte que a multinacional alemã levou da americana no país nos últimos anos. Em 2011, foi a vez da Vale, em outro negócio divulgado em primeira mão pelo Baguete.
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O comercio eletrônico continua crescendo em todo o mundo e cada vez são mais as pequenas e médias empresas que vendem seus produtos através da web. Por exemplo, nos Estados Unidos os dados da consultora Forrester Research indicam que para o ano 2015 as empresas faturarão 280 bilhões de dólares em vendas online, uma cifra significativamente maior que os 176 bilhões de 2011.
Entretanto, segundo um recente estudo, nos mercados maduros os consumidores são cada vez mais perspicazes e leais com os sites de e-commerce que escolhem, especialmente aqueles desenhados de forma intuitiva e com muita informação. Esta tendência se observa em um estudo realizado no Reino Unido por EpiServer e OnePoll, o qual descobriu que a satisfação dos clientes está em retrocesso (caiu 63% em 2011 a 58% em 2012)
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A taxa média de juros para empresas e pessoas físicas continuou em queda e chegou ao menor nível da série histórica iniciada em 2000. Essa taxa ficou em 28,9% ao ano, com redução de 0,5 ponto percentual em relação a outubro. Novembro é o nono mês seguido em que há redução da taxa média, segundo informações do Banco Central (BC) divulgadas nesta quarta-feira.
No caso das famílias, a redução na taxa de juros de outubro para novembro chega a 0,6 ponto percentual. A taxa ficou em 34,8% ao ano, no mês passado. Para as empresas, houve queda de 0,4 ponto percentual para 21,7% ao ano.
A inadimplência das famílias registrou leve queda de 0,1 ponto percentual, de outubro para novembro, ao ficar em 7,8%. No caso das empresas, a inadimplência, como são considerados atrasos superiores a 90 dias, permaneceu em 4,1%.
O spread, diferença entre taxa de captação de recursos e a cobrada dos clientes, também caiu. A redução para pessoas físicas ficou em 0,5 ponto percentual, para 27,3 pontos percentuais. No caso das empresas, o spread caiu 0,3 ponto percentual, para 14,7 pontos percentuais.
Fonte: Terra
A economia vai crescer entre 2,5% e 3,5% em 2013, com o câmbio acima de R$ 2 abrindo caminho para um cenário mais favorável às exportações, afirmaram dirigentes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo nesta terça-feira.
O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, avaliou que 2012 não foi satisfatório para a indústria, mas que no próximo ano a expectativa é positiva, tão logo comecem a surtir efeito medidas de incentivo do governo federal. “No ano que vem a palavra vai ser reindustrialização”, afirmou Skaf, em nota divulgada pela Fiesp.
O presidente da Fiesp citou como exemplo das iniciativas do governo federal os cortes na taxa de juros, a redução nas tarifas de energia, o câmbio em patamares considerados mais equilibrados e o fim da chamada Guerra dos Portos.
Apesar disso, afirmou haver espaço para mais reduções nos juros básicos. “A taxa Selic tem toda a condição de baixar e o governo aceitou essa ideia, mas não há razão nenhuma para (…) não chegar a 5%”, afirmou Skaf. Atualmente a Selic se encontra na mínima histórica de 7,25% ao ano.
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Sistema Integrado do Mercosul anunciado pela presidente Dilma vai estimular pequenos empreendedores com vocação de investimentos no mercado regional.
A presidenta Dilma Rousseff anunciou que serão criados dois programas de incentivo à educação, ciência, tecnologia e inovação nos países que integram o Mercosul: o Sistema Integrado do Mercosul (SIM), cujo objetivo é a concessão de bolsas de estudo, e o Ciência e Tecnologia do Mercosul, que se destina às empresas de pequeno porte.
Dilma disse que o SIM pretende ampliar a concessão de bolsas de estudo na região e que o programa destinado às empresas de pequeno porte quer estimular a participação dos pequenos empreendedores com “vocação” de investimentos no mercado regional.
Ambos os temas estão sendo tratados pelas áreas específicas. No caso do Brasil, os ministérios da Educação, da Ciência, Tecnologia e Inovação, e da Indústria e Comércio. Os detalhes de ambos os programas estão em fase final de definição.
O Mercosul é formado pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai – que está suspenso do bloco até abril de 2013. O Chile, o Equador, a Colômbia, o Peru e a Bolívia estão no grupo como países associados.
Com a entrada dos venezuelanos, o Mercosul passa a ter um Produto Interno Bruto (PIB) de 3,3 trilhões de dólares e uma população de 275 milhões.
Fonte: UOL
O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, prometeu construir uma proposta que chegue a um meio-termo entre as reivindicações dos Estados mais ricos e das regiões menos desenvolvidas do País em relação à proposta que encerrará a guerra fiscal. Em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, ele admitiu que o governo deverá rever a proposta original de unificar em 4% a alíquota interestadual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
“Ouvimos todas as ideias e procuraremos elaborar, por parte da União, uma proposta de meio-termo, com os maiores pontos de consenso possível. Se tivermos sucesso e concordância, enviaremos a nova proposta ao Congresso na próxima semana”, declarou o secretário. Ele, no entanto, disse que as alíquotas deverão ficar em 4% para todos os estados no fim do prazo de transição, ainda que seja fixado em tempo maior que o da proposta atual.
A proposta original do governo prevê a unificação das alíquotas do ICMS interestadual em 4% em oito anos, começando em 2014. Os estados do Sul e do Sudeste apoiam a uniformização das alíquotas em todo o País, mas os governadores do Norte, Nordeste e Centro-Oeste querem a fixação de duas alíquotas: 7% para os Estados menos desenvolvidos e 4% para os de maior renda per capita. De acordo com eles, a alíquota diferenciada daria poder para que as regiões mais pobres continuem a conceder incentivos fiscais e a atrair investimentos que gerem emprego.
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